Fazer manutenções periódicas do telhado é fundamental para garantir a segurança da sua residência, já que falhas na execução, materiais de má qualidade e até mesmo a ação do sol e da chuva podem causar danos. Esses problemas podem causar pequenos transtornos, como a quebra de uma telha e também grandes dores de cabeça, como a queda parcial ou total da cobertura.

Assim, ao menor sinal de desgaste, é possível fazer os reparos necessários. Por isso, neste texto você confere três dicas super importantes para manter a manutenção do telhado em dia. Continua lendo!

1. Verifique a estrutura de tempos em tempos

Os materiais de estrutura de telhado mais comuns são madeira para as obras residenciais e metal para obras industriais. O tipo varia de acordo com a construção e sua manutenção depende do material escolhido. Por exemplo: A estrutura de madeira precisa de revisão regular para avaliar o estado das ripas e seu grau de apodrecimento.

Mas, independente do material escolhido, ele precisa ter qualidade para garantir a segurança e vida útil da cobertura. Uma boa madeira dura mais de 50 anos, caso esteja devidamente protegida da ação do tempo e clima (vento, sol em excesso, etc.) Já as estruturas metálicas dificilmente apresentam problemas, sendo o principal a corrosão ocasionada pela falta de manutenção adequada. A recomendação é que a manutenção seja feita duas vezes ao ano, de seis em seis meses.

2. Cheque se a impermeabilização das telhas está em dia

O sistema de impermeabilização das telhas tem prazo de validade definido, ou seja, depois de alguns anos sem manutenção ele apresenta danos, principalmente se o telhado está exposto às ações climáticas. Nesse caso, a indicação é contar com a ajuda de um profissional especializado.

Embora os tipos de telha mais comuns sejam de cerâmica, concreto e amianto, as metálicas têm uma maior durabilidade. Isso porque as três primeiras não absorvem bem a umidade e são menos resistentes aos choques mecânicos. Porém, a desvantagem da quarta opção é que ela sofre com a condução térmica, podendo prejudicar o conforto nos ambientes internos. Em geral, os danos apresentados são os mesmos.

3. Veja se as calhas e rufos estão funcionando

   Esses dois itens formam uma barreira para impedir infiltrações: as calhas drenando a água da chuva e os rufos fazendo a vedação entre cobertura e alvenaria. Após longos períodos sem chuva, a sujeira se acumula nas calhas e entopem os canos de drenagem. A água parada pode aumentar o peso da estrutura, portanto, não esteja escoando totalmente em um prazo de 48 horas, é recomendável avaliar de imediato o estado das calhas.

   Um sinal clássico de problema dos rufos é perceber infiltrações no imóvel sem a presença de telhas quebradas ou rachadas. Paredes mofadas ou descascadas são outros sinais típicos. A boa notícia é que os danos nas calhas e rufos são muito mais fáceis de resolver, bastando realizar a substituição.

   
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